Ó pança que cresceste sem eu dar por ela
que me atormentas quando vou apertar as calças
que me obrigas a deitar na cama para te esticar ao máximo e apertar
um simples botão…
Ó pança que espreitas por entre as blusas,
de tão apertadas que elas te ficam,
e que, sem vergonha alguma, demarcas o meu umbigo nos
tecidos…
Ó pança mal-amada, que por ter alimentar bem assim ficaste,
que quase me impedes de ver os meus pés
e nem deitada pareces mais pequena…
Ó pança, minha
meu Monte Evereste,
minha inimiga.
quando é que te apercebes, que não és aqui bem-vinda?