Ó pança que cresceste sem eu dar por ela
que me atormentas quando vou apertar as calças
que me obrigas a deitar na cama para te esticar ao máximo e apertar
um simples botão…
Ó pança que espreitas por entre as blusas,
de tão apertadas que elas te ficam,
e que, sem vergonha alguma, demarcas o meu umbigo nos
tecidos…
Ó pança mal-amada, que por ter alimentar bem assim ficaste,
que quase me impedes de ver os meus pés
e nem deitada pareces mais pequena…
Ó pança, minha
meu Monte Evereste,
minha inimiga.
quando é que te apercebes, que não és aqui bem-vinda?
6 comentários:
ADOREI!!! ADOREI!!!
Achas que também posso dedicar essa ode à minha pança? ;)
loloolol adorei :p
Tenho uma pança igualinha ;)
Nany
já deitei na cama imensas vezes para apertar o raio do botão ai ai...
Esta um selo la no blog a tua espera!
http://www.anothergreatdayingreatbritain.blogspot.co.uk/
Hahahaha! Já tinha escrito esta Ode há uns tempos. Sou mesmo parva!
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